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Sindivestuário / 2017 (Page 4)
14 set 2017

Onde é feito o “Made in China”?

São várias as empresas têxteis chinesas que continuam a aproveitar-se da mão-de-obra barata da Coreia do Norte, recorrendo às fábricas deste país para confecionar peças de vestuário que regressam à China apenas para serem etiquetadas. O esquema mostra o grau de dependência económica da Coreia do Norte em relação à aliada China.   As empresas têxteis chinesas estão a usar cada vez mais fábricas norte-coreanas para tirar vantagem da mão de obra mais barata do outro lado da fronteira, segundo informação divulgada...
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14 set 2017

Exportações em alta até julho

Vestuário, tecidos impregnados revestidos, algodão, tecidos de malha, fibras sintéticas ou artificiais descontínuas e pastas e feltros foram as principais categorias responsáveis pelo aumento de 4,28% das exportações da indústria têxtil e vestuário nos primeiros sete meses de 2017.   No total, os envios de matérias têxteis e suas obras para os mercados externos atingiram 3,17 mil milhões de euros entre janeiro e julho deste ano, dos quais 1,91 mil milhões de euros corresponderam a exportações de vestuário, revelam os números do...
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14 set 2017

As origens da moda rápida

Em Inglaterra, durante a II Guerra Mundial, o vestuário, como qualquer outro artigo de primeira necessidade, foi severamente racionado. À escassez, juntava-se depois o custo crescente das roupas disponíveis. Mais do que isso, o racionamento foi aplicado não só à população, como também aos fabricantes de vestuário. «A quantidade de matéria-prima disponível era muito mais baixa em relação ao pré-guerra e como só se conseguia uma determinada quantidade de tecido, a tendência natural foi transformá-lo em peças caras, com uma significativa...
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13 set 2017

O IVV – Índice de Viabilidade do Vestuário

O IVV - Índice de Viabilidade do Vestuário – do mês de agosto/17 ficou em 74,4. Portanto, mostra a dificuldade que é recuperar a produção industrial, mesmo diante de um ambiente macroeconômico melhor do que o que se tinha no ano passado, quando o IVV estava em 76,8. Importante sublinhar, a base do indicador é o ano de 2010=100. O índice agrupa as tendências de variáveis que impactam na competitividade da indústria de vestuário paulista. Assim, números menores significam um ambiente menos propício à...
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13 set 2017

Comércio Varejista de Tecidos, Vestuário e Calçados – Julho 17

O IBGE divulgou os dados relativos ao desempenho do comércio varejista. Enfim, números positivos, de fato. O Comércio de Tecidos, Vestuário e Calçados de julho de 2017 cresceu no Brasil 15,5%, quando comparado ao mesmo mês de 2016. Parece um número exuberante, mas não é. Nesse mesmo mês, no ano passado, a queda registrada foi de 14,1%. Assim, a base é baixa e 2017 apenas ajuda a retomar o nível de consumo à normalidade. No que se refere ao Estado de...
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31 ago 2017

Volume de vendas do varejo paulista sobe pela primeira vez em 30 meses

O volume de vendas do varejo no estado de São Paulo aumentou 0,8% em junho na comparação com o mesmo mês do ano passado. Esta é a primeira vez em 30 meses que o varejo paulista registra saldo positivo, de acordo com pesquisa ACVarejo, feita pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP). No primeiro semestre de 2017, houve crescimento de 0,3% em relação aos primeiros seis meses de 2016. “As quedas vinham diminuindo mês a mês e o varejo paulista chegou...
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31 ago 2017

SPFW Verão 2018: Veja o que vai ser tendência na próxima estação

    Mais uma edição maravilhosa do São Paulo Fashion Week acabou e agora é a hora de mostrar pra vocês tudo o que rolou de melhor durante essa semana de desfiles. Entre os dias 27 a 31 de agosto, o Parque do Ibirapuera foi palco da 44ª edição do evento que contou com grandes marcas, como Osklen, Triya, Iódice, PatBo, Animale e muitas outras. Quer saber quais tendências serão destaque no próximo verão? Confira minhas peças favoritas! Dia 1 Iódice Para comemorar os 30 anos...
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31 ago 2017

Percentual de faturamento por e-commerce chega a 60%

Quando uma loja do ramo de vestuário, em Araçatuba, iniciou o trabalho com loja virtual, a fatia de faturamento proporcionada pelo e-commerce era de 10% a 20% do total. Um ano depois, a parcela cresceu para 60%. A marca que atualmente possui confecção própria de peças de vestuário e acessório que seguem um estilo retro e ladylike (que explora elementos ligados à feminilidade) vende para todo o país por meio do comércio digital. O site - junto com a página da...
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