Promessa de negócio para vários segmentos, a Copa do Mundo frustrou as expectativas do setor têxtil paulista. "Vamos torcer pelo Brasil com bandeiras vindas da China", ironiza Dilézio Ciamarro, presidente do sindicato patronal das indústrias de tecelagem de Americana, Nova Odessa, Santa Bárbara d´Oeste e Sumaré (todas em São Paulo), referindo-se ao crescimento constante das importações de tecidos. "Não tingimos nenhum metro de tecido em verde e amarelo", diz ele, mostrando a frustração do setor que emprega 510 mil pessoas...
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