Enquanto fabricantes de eletrodomésticos e alimentos buscam reajustes de até 30% nos preços dos produtos, varejistas rejeitam aumento, temendo uma retração ainda maior nas vendas
Para abastecer as suas 503 lojas espalhadas no interior de cinco Estados brasileiros, a Zema, rede varejista especializada em móveis e eletrodomésticos, costumava negociar preços e prazos de pagamento com os gerentes regionais dos seus principais fornecedores. Com a demanda em alta e a inflação sob controle, não havia necessidade de grandes discussões. Ao menor sinal de queda...
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