Desde a crise internacional de 2008, nações desenvolvidas, como os Estados Unidos, que haviam optado, na década de 90, por abrir mão da sua indústria, importando e/ou produzindo fora do país e focando seu crescimento em serviços e tecnologia, estão revendo essa estratégia. Constataram ser muito mais difícil gerar empregos em escala e com salários médios mais elevados sem a presença da manufatura.
Tal percepção é corroborada por recente estudo do Departamento de Competitividade e Tecnologia da Fiesp: dentre as nações...
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