O aumento da concentração no grande varejo, o desequilíbrio na balança comercial e a desaceleração do consumo estão levando as pequenas e médias empresas do setor têxtil a reforçarem estratégias de segmentação e diferenciação para escapar da disputa por preços com produtos vindos de mercados como China e Coreia do Sul. Mas segundo o diretor presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit), Fernando Valente Pimentel, apesar dos desafios o segmento de confecção ainda desperta atratividade.
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Folha de S. Paulo quarta-feira, 22 de outubro de 2008
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