Jornal inglês apontou as grifes globais dos países emergentes como Brasil e China
Editora da seção de moda do jornal econômico ?The Australian Financial Review?, Marion Hume fez uma reportagem especial para o jornal inglês Telegraph, na qual apontou as grifes dos mercados emergentes que deverão ser desejadas por todo o mundo. De olho nos criadores de moda da China, Índia, Rússia e Brasil, a jornalista lembrou da necessidade chinesa de se distanciar da imagem de ?nação que copia bolsas grifadas?, apontou a riqueza do mercado de vestidos de noiva na Índia, mencionou as joias russas e falou sobre Havaianas e outras marcas brasileiras.
?A lista de grifes locais que se tornarão globais inclui a joalheria H.Stern, com 165 lojas em 12 países, o estilista Carlos Miele ? que desfila em Nova York desde 2002 e conquistou estrelas como Jennifer Lopez e Beyoncé. Alexandre Herchcovitch é outro estilista brasileiro, que é grande no Japão. Para sapatos, Alexandre Birman é conhecido como o ?Manolo Blahnik brasileiro?, a grife de lingerie Rosa Cha é a resposta à La Perla e a Osklen é a Polo Ralph Lauren da América do Sul. Há ainda as Havaianas ? os chinelos preferidos de Gisele Bündchen. E não se esqueça de Jack Vartanian, o joalheiro que tem Demi Moore e Kate Hudson como clientes?, citou Marion Hume.
Da China, Marion citou as grifes Uma Wang, Huishan Zhang, Powerland, Erdos, Ne-Tiger, Shang Xia e Bao Bao Wang. Da Índia, os joalheiros Nirav Modi, Rose e Lalchand foram lembrados, assim como as grifes de vestidos de noiva Tarun Tahiliani e Manish Malhotra, considerado ?o Roberto Cavalli de Mumbai?. Da Coréia do Sul, a editora apontou Lie Sang Bong, considerada a ?McQueen coreana? e, da Rússia, lembrou da joalheria Fabergé, que tem o apoio de Carine Roitfeld para se reerguer.
Fonte:Ig
