Dentro da política de expansão para mais ampla e legítima representatividade do
setor de vestuário no Estado de São Paulo, o presidente do Sindivestuário,
Ronald Masijah, o diretor Marcel Zelazny,
além de outros empresários do setor e os
diretores-executivos, Maria Thereza Pugliese e Haroldo Silva, receberam a visita
do prefeito do município de Itu, dr. Herculano Castilho Passos Júnior, nesta
quarta-feira, dia 29 de maio, na sede da Entidade.
informal, serviu para estreitar as relações entre os setores público e privado,
no que diz respeito à abertura de novos campos para investimentos e ampliação do
parque confeccionista no Interior do Estado de São Paulo. O Prefeito Herculano mostrou um vídeo no qual destaca as
vantagens competitivas do município do interior do Estado, sobretudo com foco na
questão logística e de aparato do Estado para estimular investimentos de
empresas cuja produção seja considerada ?limpa?.
O presidente
Ronald Masijah destacou a importância do encontro lembrando que “o
Sindivestuário será uma Casa sempre de braços abertos para acolher gestores
públicos, que veem no setor de vestuário uma forma de levarem a seus municípios
empresas que gerem divisas e empregos na região”.
O Executivo do
Sindivestuário, economista Haroldo Silva, lembrou a pujança econômica do
município e a criação do Distrito Industrial, que poderá acolher empresas do
setor.
Acompanhe abaixo entrevista com o Prefeito de Itu, dr. Herculano
Castilho Passos Júnior:
1 – Como o sr. vê a aproximação da
prefeitura de Itu ao setor de vestuário, precisamente ao Sindivestuário, que
representa o setor no Estado de SP?
Eu vim aqui mostrar a cidade de Itu a
vocês, que empresários, industriais. Vim “vender” a infraestrutura que a cidade
possui e está à disposição da indústria e do comércio de todos os interessados.
Sou vendedor, e trouxe o cartão postal da
cidade.
2- Qual o cenário econômico de Itu em
se tratando de empresas e empregos no setor de
vestuário?
Não há quase nada do setor de
vestuário. Hoje não tem empresas
significativas com relação à
confecção, fabricas de roupas. Portanto, temos uma longa e expressiva missão a
realizar, que é, quem sabe, transformar Itu num polo confeccionista do Estado de
São Paulo e, quiçá, do Brasil.
3 – Se o potencial de Itu para receber
novos empreendimentos (indústrias) no município for como a fama da cidade de que
tudo é gigante, temos muitas esperanças?
Sou
um otimista nato e não vejo nada de mais em pensar grande, como a cidade é
conhecida desde o personagem Simplício, que quando falava de Itu tornava tudo
gigante. O potencial é muito bom, pois não queremos
empresas poluentes. E, como foi dito
aqui
