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25 set 2014

Curso de Engenharia Têxtil da FEI ganha validade nos países do Mercosul

O Centro Universitário da FEI acaba de receber a acreditação para o curso de Engenharia Têxtil, instituída pelo sistema Acreditação Regional de Cursos de Graduação – ARCU-SUL. Concedido pelo Ministério da Educação – MEC, esse é um reconhecimento necessário para que a formação obtida no curso tenha validade nos países integrantes do Mercosul: Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile. Além de ampliar as perspectivas de trabalho dos formandos, a acreditação representa um certificado de qualidade, que torna a Instituição referência número 1 no setor, no Brasil e também na América Sul.

Engenharia Têxtil e Engenharia Mecânica foram os primeiros cursos de graduação da FEI a obter essa certificação, que é um importante reconhecimento, principalmente para os estudantes. “Essa acreditação é um certificado de qualidade e mostra que estamos dentro dos critérios exigidos para que nossos alunos atuem nos países do Mercosul e em outros países agregados ao sistema ARCU-SUL”, diz a prof. Camilla Borelli, coordenadora do curso de Engenharia Têxtil do Centro Universitário da FEI. “Passamos a ser referência no Brasil e na América do Sul e com esse padrão de educação podemos influenciar o desenvolvimento da indústria têxtil e da economia na região”, completa.

Para obter o reconhecimento, o curso passou por uma avaliação rigorosa, que incluiu entrevistas com alunos, ex-alunos, corpo docente e pessoal técnico-administrativo da Instituição. Foram considerados também os bons resultados alcançados no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes – Enade. Uma comissão do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira — INEP, entidade reguladora desse processo de avaliação no Brasil, verificou, junto a executivos do setor têxtil, se as competências apresentadas pelos egressos da FEI estavam de acordo com as necessidades do mercado de trabalho.

Outro ponto importante dessa acreditação é a possibilidade de intensificar o intercâmbio de alunos, professores e de projetos de inovação. “Queremos colaborar com o desenvolvimento dos dois setores no Brasil e também na América do Sul, formando profissionais cada vez melhor qualificados e com diploma válido para outros países, ampliando as oportunidades de trabalho”, afirma a professora Rivana Basso Fabbri Marino, vice-reitora de Extensão e Atividades Comunitárias do Centro Universitário da FEI.

Fonte: Plugar